Coisas que todos possuem, e não há como negar.
Aqui lembraremos deles sempre, independente do que possam vir a nos suscitar.
O primeiro amor é um tema que varia muito da pessoa, não existe uma definição exata.
Existem os efêmeros, mas também existem os eternos. Contrariando até quem diz que nada é para sempre...
Pra começo de conversa, creio que ninguém aqui já nasceu amando uma cidade, um país, ator, músico, ou seja lá o que for.
Logo ao nascer e ao decorrer da vida, o primeiro e real amor de uma pessoa é a sua família. Natural, pois é a base de qualquer ser humano; alegria, aconchego e conselhos na melhor das inteções, para seguir firme adiante na vida. Eterno.
O time para o qual torcemos. Amor que vem do coração de cada um, é plantado na infância e daí em diante tende a crescer constantemente. Quando muito forte, nenhuma pessoa mais pode mudá-lo.
No meu caso sou corinthiano fanático (perdoem-me o pleonasmo), mas esse amor e interesse só explodiu mesmo aos 13 anos. Até então confesso que era mais por parte do pai, outro corinthiano.
Perguntei outro dia como seria se eu viesse a torcer para outro time. E me disse que seria o maior desgosto de sua vida (risos), seria algo muito difícil de aceitar, independente de mudar agora ou quando pequeno.
Se bem que no primeiro caso, é muito mais imperdoável; você pode trocar de casa, de carro, de país, enfim, de tudo... mas nunca troque de time. Aí você passa a ser um 'vira-casaca', um sujeito não confiável.
Namoradas(os). Agora cheguei ao ponto que muitos queriam; é o amor carnal compartilhado entre duas pessoas, e que relutamos em dizer que será para sempre.
O(a) primeiro(a) que surge é SEMPRE inesquecível, insistindo em permanecer em nossos corações até o fim.
Dividimos a nossa história com o outro, ao mesmo tempo que ajudamos a construí-la.
A primeira pessoa amada é um dos maiores passos para o nosso amadurecimento. Aceita nossas diferenças, e nos dá mais força para mudar, agradar e ser feliz sempre.
Porém quando o caso acaba, já inicia-se um abalo; é difícil aceitar uma perda, e não remoer o que cada um deixou de fazer para evitar o fim. Mais díficil ainda é não ter alguma queda pelo(a) primeiro(a) e recente 'ex'.
Hoje é um bom dia para que eu toque nesse assunto. Afinal há um ano atrás, nesse mesmo dia 12 de Julho começava a minha história com o meu primeiro amor.
É verdade que não durou muito, mas o suficiente para se tornar inesquecível.
Ainda penso muito nela, e tenho esperanças de reatarmos um dia.
Deixa marcas para os dois lados, e só se guarda o que foi bom. Cada um pode viver feliz, apesar de tudo, sabendo que sempre haverá aquela pessoa que tanto gostou dele(a).
Concluindo que estes são os três maiores casos de amor. E que na verdade, não existe uma escala para qualificar cada um.
Sim, e são os mais puros e verdadeiros.
Que tudo sofrem, acreditam, esperam, curam e suportam.
Aqui lembraremos deles sempre, independente do que possam vir a nos suscitar.
O primeiro amor é um tema que varia muito da pessoa, não existe uma definição exata.
Existem os efêmeros, mas também existem os eternos. Contrariando até quem diz que nada é para sempre...
Pra começo de conversa, creio que ninguém aqui já nasceu amando uma cidade, um país, ator, músico, ou seja lá o que for.
Logo ao nascer e ao decorrer da vida, o primeiro e real amor de uma pessoa é a sua família. Natural, pois é a base de qualquer ser humano; alegria, aconchego e conselhos na melhor das inteções, para seguir firme adiante na vida. Eterno.
O time para o qual torcemos. Amor que vem do coração de cada um, é plantado na infância e daí em diante tende a crescer constantemente. Quando muito forte, nenhuma pessoa mais pode mudá-lo.
No meu caso sou corinthiano fanático (perdoem-me o pleonasmo), mas esse amor e interesse só explodiu mesmo aos 13 anos. Até então confesso que era mais por parte do pai, outro corinthiano.
Perguntei outro dia como seria se eu viesse a torcer para outro time. E me disse que seria o maior desgosto de sua vida (risos), seria algo muito difícil de aceitar, independente de mudar agora ou quando pequeno.
Se bem que no primeiro caso, é muito mais imperdoável; você pode trocar de casa, de carro, de país, enfim, de tudo... mas nunca troque de time. Aí você passa a ser um 'vira-casaca', um sujeito não confiável.
Namoradas(os). Agora cheguei ao ponto que muitos queriam; é o amor carnal compartilhado entre duas pessoas, e que relutamos em dizer que será para sempre.
O(a) primeiro(a) que surge é SEMPRE inesquecível, insistindo em permanecer em nossos corações até o fim.
Dividimos a nossa história com o outro, ao mesmo tempo que ajudamos a construí-la.
A primeira pessoa amada é um dos maiores passos para o nosso amadurecimento. Aceita nossas diferenças, e nos dá mais força para mudar, agradar e ser feliz sempre.
Porém quando o caso acaba, já inicia-se um abalo; é difícil aceitar uma perda, e não remoer o que cada um deixou de fazer para evitar o fim. Mais díficil ainda é não ter alguma queda pelo(a) primeiro(a) e recente 'ex'.
Hoje é um bom dia para que eu toque nesse assunto. Afinal há um ano atrás, nesse mesmo dia 12 de Julho começava a minha história com o meu primeiro amor.
É verdade que não durou muito, mas o suficiente para se tornar inesquecível.
Ainda penso muito nela, e tenho esperanças de reatarmos um dia.
Deixa marcas para os dois lados, e só se guarda o que foi bom. Cada um pode viver feliz, apesar de tudo, sabendo que sempre haverá aquela pessoa que tanto gostou dele(a).
Concluindo que estes são os três maiores casos de amor. E que na verdade, não existe uma escala para qualificar cada um.
Sim, e são os mais puros e verdadeiros.
Que tudo sofrem, acreditam, esperam, curam e suportam.